Salve todas e todos!
Já postei este video antes, mas, além do texto ser sempre atual, eu precisei lê-lo e relê-lo (tenho uma versão impressa) várias vezes nos últimos dias (longa história...), então achei legal compartilhá-lo novamente, pois, já que ele sempre me ajuda (e me emociona profundamente), acho que pode ajudar outras pessoas também.
Então, com vocês, interpretado pelo ator Moacir Reis, William Shakespeare dando uma aula de sabedoria! Gênio!
http://youtu.be/IoF_gD1EUwQ
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Valeu Layla
NOTA DO BLOG 1: Texto de Layla Lioness, minha irmã, que flagrou ato hediondo em um terminal de ônibus, em São Paulo.
DEPOIS DO QUE VI HOJE... (mais uma “peça” do cotidiano):::: Li ontem que os motoristas e cobradores pretendem entrar em grave. O motivo: alegam que o desconto feito pelas empresas pelas multas que eles recebem vem sendo feito de forma abusiva em cima dos seus salários. Hoje, no ônibus que pego todas as manhãs para o trabalho, o motorista, após permitir carona a uma moça que estava com duas crianças (uma recém nascida e uma de cerca de 4 anos), solicitou que para tal ela entrasse no ônibus pela porta de trás. Relevante: ali se tratava do ponto inicial do ônibus, dentro do terminal princesa Isabel, então ele estava tranquilamente estacionado e o motorista ainda fora do ônibus . Assim que ele permitiu a entrada da moça, ela tranquilamente entrou com o bebê no colo, para em seguida pegar as mãos da criança de 4 anos e auxiliá-la a entrar. Quando ela esticou a mão o motorista arrancou o ônibus!! A mãe e o bebê de colo do lado de dentro, e a criança maiorzinha ficou pra fora, sozinha, desamparada da mãe! Isso porque não houve coisa pior, pois a criança poderia ter facilmente ficado presa na porta... Todos nós, demais passageiros, cerca de 8, mais a mãe gritamos muito ao motorista que parasse....ele não parou....e ele ainda estava nas dependências do terminal. Ele chegou então a sair do terminal, andar por metros e parar somente no ponto seguinte, longe já, onde a mãe assustadíssima desceu sem pensar e volto correndo ao encontro da filha. Distração do motorista??? ABSOLUTAMENTE NINGUÉM que estava no ônibus cogitou essa hipótese. Pois todos viram a clareza da discriminação: A família é Cigana. Há muitos Ciganos ali próximo de onde eu moro. E infelizmente é constante as reações preconceituosas dos motoristas e cobradores do Terminal. Graças a UM elemento que agiu dessa maneira hoje (e provavelmente levará uma multa, já que eu o deunciei e acredito que outras pessoas também), eu fiquei com minhas dúvidas sobre a legitimidade de uma manifestação inteira.
NOTA DO BLOG 2: Os motoristas e cobradores de ônibus (seja de cooperativas, seja das grandes empresas), formam uma classezinha de trabalhadores beeeeem complicada pelo ponto de vista do tratamento dado a seus clientes, sejam homossexuais, idosos, bem como várias outras minorias econômicas.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Sonzeira da e para a mulherada negra!
Salve todas e todos!
Bom, quem já conhece o blog, sabe que sexta-feira é dia do Som da Semana! Portanto, retomado o blog, retomado o espaço pra sonzeira. Aqui vai "Freedom", com praticamente todas as cantoras negras que fizeram sucesso no final dos anos 80, ao longo dos 90 até início dos 2000 (o exercício é saber quem você conhece e de quem você se lembra ao longo do clipe). A música é "Freedom", trilha sonora principal do filme sobre os Panteras Negras "Panther", de Mario Van Peebles, de 1995 (se eu não me engano...).
Bom fim de semana e bom som!!!!
http://youtu.be/WQEnsvuyYh4
Bom, quem já conhece o blog, sabe que sexta-feira é dia do Som da Semana! Portanto, retomado o blog, retomado o espaço pra sonzeira. Aqui vai "Freedom", com praticamente todas as cantoras negras que fizeram sucesso no final dos anos 80, ao longo dos 90 até início dos 2000 (o exercício é saber quem você conhece e de quem você se lembra ao longo do clipe). A música é "Freedom", trilha sonora principal do filme sobre os Panteras Negras "Panther", de Mario Van Peebles, de 1995 (se eu não me engano...).
Bom fim de semana e bom som!!!!
http://youtu.be/WQEnsvuyYh4
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Os "Nego da Casa Grande"
Como ativista do Movimento Negro, sempre discuti com outros militantes a questão do quanto o racismo era perverso, na medida em que convencia os próprios negros de sua fragilidade, sua desonestidade, sua burrice, sua incapacidade, enfim, o quanto nossa falta de auto-estima nos fazia enchergar os iguais a nós como tudo que nós não queríamos ser. Resultado: nós nos convencíamos que o racismo não existia, e que ´nós negros é que éramos tudo isso escrito acima, e até coisas piores, e que, por isso, tínhamos de deixar de nos fazer de vítima, afinal, quem quer, vence!
Vi negras e negros repetindo estas asneiras minha vida inteira, e ficava muito triste, porque, estes, invariavelmente, acabavam se dando muito mal na vida tempos depois. Inofensivos, faziam o jogo dos racistas e, depois, acontecia o óbvio, o racismo o jogava fora, doente, sem estudos, banguelo, sozinho, as vezes viciado, desempregado, cheio de filhos... Até os economicamente bem-sucedidos, as exceções as regras da exclusão e que eram usados pelo racismo como exemplos do sucesso da "democracia racial", ao fim, estavam com grana, mas sozinhos, longe de suas raízes, de suas origens, inserido em famílias que não parecem com as suas, ouvindo músicas que não são as suas, vestindo grifes famosas que não embalam quem ele realmente é, e sim, o que o "sinhozinho" queria que ele parecesse...
Na época da escravidão, existiam dois grupos principais de escravos: os da senzala, que trabalhavam duro nas lavouras, se alimentavam muito mal, se vestiam com trapos e, como o nome define, dormiam na senzala; e existiam os escravos da Casa Grande, que, por conviverem com o sinhozinho, sua família e seus convidados, vestiam roupas melhores, comiam os restos da cozinha do sinhozinho, portanto, comida de melhor qualidade, e, por fazerem trabalhos domésticos, e não braçais, tinham uma carga de trabalho mais leve. Ambos os grupos eram escravos, não tinham sua liberdade, sua dignidade e nem mesmo sua humanidade reconhecida por ninguém. Porém, os escravos da Casa Grande se achavam melhores do que os da senzala... Como se o fato de comer e vestir melhor os transformasse em outro tipo de ser... Qualquer conversa sobre rebelião, fuga ou abolição era prontamente rechaçada por boa parte desses escravos, afinal, para eles, aquilo era o melhor que eles (os negros) conseguiriam. Pensar pequeno e de forma materialista... Vamos viver do que o branco nos der. Vamos fazer de tudo para que o branco fique feliz e satisfeito conosco. Não vamos ser como os neguinho revoltado, que se faz de vítima, de coitado, é só trabalhar direitinho que a gente também tem lugar ao sol.
O século XXI nos traz os nego da Casa Grande da era digital. Reality shows, campos de futebol, showbizz, a mídia, enfim, um leque de irmãs e irmãos que se venderam pela roupinha melhor e os restos do sinhozinho, vendendo sua liberdade, sua integridade, sua humanidade. Vamos continuar sendo engraçados, compreensivos e carinhosos, ou seja, domados, inofensivos.
Irmãs, irmãos, vamos ficar atentos. Nada é por acaso. A mesma mídia que diz que baile funk é um antro de criminosos, promíscuos e viciados, diz que pagodeiro é brega e de mau gosto, promove uma música que une Mr. Catra e Alexandre Pires numa música que reforça a analogia do negro com o macaco. É a mesma que se aproveita da audiência do BBB pra usar um negro pra falar mal das cotas.
Estamos de olho, como diz o KL-Jay, as ruas estão olhando hein...
Vi negras e negros repetindo estas asneiras minha vida inteira, e ficava muito triste, porque, estes, invariavelmente, acabavam se dando muito mal na vida tempos depois. Inofensivos, faziam o jogo dos racistas e, depois, acontecia o óbvio, o racismo o jogava fora, doente, sem estudos, banguelo, sozinho, as vezes viciado, desempregado, cheio de filhos... Até os economicamente bem-sucedidos, as exceções as regras da exclusão e que eram usados pelo racismo como exemplos do sucesso da "democracia racial", ao fim, estavam com grana, mas sozinhos, longe de suas raízes, de suas origens, inserido em famílias que não parecem com as suas, ouvindo músicas que não são as suas, vestindo grifes famosas que não embalam quem ele realmente é, e sim, o que o "sinhozinho" queria que ele parecesse...
Na época da escravidão, existiam dois grupos principais de escravos: os da senzala, que trabalhavam duro nas lavouras, se alimentavam muito mal, se vestiam com trapos e, como o nome define, dormiam na senzala; e existiam os escravos da Casa Grande, que, por conviverem com o sinhozinho, sua família e seus convidados, vestiam roupas melhores, comiam os restos da cozinha do sinhozinho, portanto, comida de melhor qualidade, e, por fazerem trabalhos domésticos, e não braçais, tinham uma carga de trabalho mais leve. Ambos os grupos eram escravos, não tinham sua liberdade, sua dignidade e nem mesmo sua humanidade reconhecida por ninguém. Porém, os escravos da Casa Grande se achavam melhores do que os da senzala... Como se o fato de comer e vestir melhor os transformasse em outro tipo de ser... Qualquer conversa sobre rebelião, fuga ou abolição era prontamente rechaçada por boa parte desses escravos, afinal, para eles, aquilo era o melhor que eles (os negros) conseguiriam. Pensar pequeno e de forma materialista... Vamos viver do que o branco nos der. Vamos fazer de tudo para que o branco fique feliz e satisfeito conosco. Não vamos ser como os neguinho revoltado, que se faz de vítima, de coitado, é só trabalhar direitinho que a gente também tem lugar ao sol.
O século XXI nos traz os nego da Casa Grande da era digital. Reality shows, campos de futebol, showbizz, a mídia, enfim, um leque de irmãs e irmãos que se venderam pela roupinha melhor e os restos do sinhozinho, vendendo sua liberdade, sua integridade, sua humanidade. Vamos continuar sendo engraçados, compreensivos e carinhosos, ou seja, domados, inofensivos.
Irmãs, irmãos, vamos ficar atentos. Nada é por acaso. A mesma mídia que diz que baile funk é um antro de criminosos, promíscuos e viciados, diz que pagodeiro é brega e de mau gosto, promove uma música que une Mr. Catra e Alexandre Pires numa música que reforça a analogia do negro com o macaco. É a mesma que se aproveita da audiência do BBB pra usar um negro pra falar mal das cotas.
Estamos de olho, como diz o KL-Jay, as ruas estão olhando hein...
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
ÔÔÔÔÔÔÔ...Este blogueiro voltooooou, este blogueiro voltooooou...
Salve todas e todos!
Após um tempo resolvendo o resolvível e deixando o irresolvível pra depois, o Arruda Crônico voltou! Ainda de olho nas questões relevantes, ainda curtindo boa música, ainda acreditando que este país ainda tem jeito graças a pessoas como você!!! Se você ainda não conhece o blog, seja bem vindo e fique a vontade pra dar uma olhada nas postagens anteriores. Se você já era seguidor, desculpe o sumiço, obrigado pela compreensão e aguarde novas postagens! Abraço a todas e todos! Clodoaldo Arruda
Após um tempo resolvendo o resolvível e deixando o irresolvível pra depois, o Arruda Crônico voltou! Ainda de olho nas questões relevantes, ainda curtindo boa música, ainda acreditando que este país ainda tem jeito graças a pessoas como você!!! Se você ainda não conhece o blog, seja bem vindo e fique a vontade pra dar uma olhada nas postagens anteriores. Se você já era seguidor, desculpe o sumiço, obrigado pela compreensão e aguarde novas postagens! Abraço a todas e todos! Clodoaldo Arruda
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Com a palavra, o deputado federal Jean Wyllys, do PSOL
Fé cega, faca amolada
Jean Wyllys 21 de junho de 2011 às 5:00h
O episódio envolvendo o projeto Escola Sem Homofobia do MEC e a marcha cristã contra o PLC 122 (que revê punições para quem viola a dignidade e os direitos de minorias vulneráveis, como idosos, pessoas com deficiências e LGBTs) me suscitaram uma questão que está ligada ao crescimento do fundamentalismo religioso e aos esforços deste para converter seus dogmas em leis para todos. A questão nos leva a crer que o Estado laico e de direito, as liberdades civis e o humanismo estão ameaçados pelo fundamentalismo cristão (católico e, sobretudo, evangélico neopentecostal).
Em primeiro lugar, quero ressaltar que não estou me referindo à totalidade dos crentes cristãos, mas apenas aos fundamentalistas. Conheço muitos crentes católicos e evangélicos que comungam do respeito (e até se sacrificam) pelas liberdades, pela justiça e pela humanidade. Eu mesmo fui educado no cristianismo católico e herdei, do catecismo e das comunidades eclesiais de base, o humanismo e o amor pelo outro que hoje defendo, embora não seja mais católico. Há muitos outros crentes que defendem o mesmo. Mas não é o caso dos fundamentalistas.
Cristãos fundamentalistas são aqueles que crêem na Bíblia sem interpretá-la. Acreditam nos fundamentos de sua religião como verdades absolutas e inquestionáveis – e a Bíblia, como um texto literário escrito em contexto histórico e social bastante diferente do nosso, na maioria de suas passagens não deve ser tomada ao pé da letra. O fundamentalismo religioso tem, então, total identidade com o fanatismo e com o obscurantismo.
As idéias de cristãos fundamentalistas acerca da homossexualidade – de que esta é uma doença ou um “pecado mortal” e que os homossexuais vivem em pecado e que, portanto, “não herdarão o reino dos céus” – são obscurantistas e fanáticas e abrem mão da razão. Esses “cristãos” – muitos deles ocupando espaços na tevê, nas Assembléias Legislativas, Câmaras de Vereadores e no Congresso Nacional – querem que mulheres e homens vivam segundo leis e valores descritos em um livro (a Bíblia) escrito há dezenas de séculos antes de nós. Querem que joguemos fora todas as descobertas científicas e argumentos filosóficos acumulados nos últimos dois mil anos de discurso humano para vivermos conforme vivem os personagens da Bíblia. Não! Mulheres e homens precisam desenvolver suas virtudes e possibilidades humanas, precisam ser humanistas e lutar pelas liberdades civis.
Não se calar diante da tagarelice desses parlamentares e de outros fundamentalistas é, portanto, lutar pela respeito mútuo entre os diferentes, pela solidariedade entre os seres humanos, pela liberdade de crença e de descrença (sim, ateus e agnósticos têm o direito de não crer e nem por isso devem ser considerados pessoas sem ética) e pela laicidade. Em seu Artigo 19, a Constituição afirma que o estado brasileiro é laico e que, como tal, não deve nem pode estabelecer preferências entre as religiões. O texto constitucional dá à pessoa humana o direito de acreditar ou não em um ser divino, mas, afirma que o estado não tem sentimento religioso.
A história nos mostra que o fundamentalismo em qualquer religião só leva as pessoas ao autoritarismo, à escravidão e à violência. Fundamentalistas não têm compromisso com a ética que assegura a vida nem com o bem-estar de todos. Essa gente quer estabelecer a paz dos cemitérios. Como diz a letra da canção, “fé cega, faca amolada”.
Em primeiro lugar, quero ressaltar que não estou me referindo à totalidade dos crentes cristãos, mas apenas aos fundamentalistas. Conheço muitos crentes católicos e evangélicos que comungam do respeito (e até se sacrificam) pelas liberdades, pela justiça e pela humanidade. Eu mesmo fui educado no cristianismo católico e herdei, do catecismo e das comunidades eclesiais de base, o humanismo e o amor pelo outro que hoje defendo, embora não seja mais católico. Há muitos outros crentes que defendem o mesmo. Mas não é o caso dos fundamentalistas.
Cristãos fundamentalistas são aqueles que crêem na Bíblia sem interpretá-la. Acreditam nos fundamentos de sua religião como verdades absolutas e inquestionáveis – e a Bíblia, como um texto literário escrito em contexto histórico e social bastante diferente do nosso, na maioria de suas passagens não deve ser tomada ao pé da letra. O fundamentalismo religioso tem, então, total identidade com o fanatismo e com o obscurantismo.
As idéias de cristãos fundamentalistas acerca da homossexualidade – de que esta é uma doença ou um “pecado mortal” e que os homossexuais vivem em pecado e que, portanto, “não herdarão o reino dos céus” – são obscurantistas e fanáticas e abrem mão da razão. Esses “cristãos” – muitos deles ocupando espaços na tevê, nas Assembléias Legislativas, Câmaras de Vereadores e no Congresso Nacional – querem que mulheres e homens vivam segundo leis e valores descritos em um livro (a Bíblia) escrito há dezenas de séculos antes de nós. Querem que joguemos fora todas as descobertas científicas e argumentos filosóficos acumulados nos últimos dois mil anos de discurso humano para vivermos conforme vivem os personagens da Bíblia. Não! Mulheres e homens precisam desenvolver suas virtudes e possibilidades humanas, precisam ser humanistas e lutar pelas liberdades civis.
Não se calar diante da tagarelice desses parlamentares e de outros fundamentalistas é, portanto, lutar pela respeito mútuo entre os diferentes, pela solidariedade entre os seres humanos, pela liberdade de crença e de descrença (sim, ateus e agnósticos têm o direito de não crer e nem por isso devem ser considerados pessoas sem ética) e pela laicidade. Em seu Artigo 19, a Constituição afirma que o estado brasileiro é laico e que, como tal, não deve nem pode estabelecer preferências entre as religiões. O texto constitucional dá à pessoa humana o direito de acreditar ou não em um ser divino, mas, afirma que o estado não tem sentimento religioso.
A história nos mostra que o fundamentalismo em qualquer religião só leva as pessoas ao autoritarismo, à escravidão e à violência. Fundamentalistas não têm compromisso com a ética que assegura a vida nem com o bem-estar de todos. Essa gente quer estabelecer a paz dos cemitérios. Como diz a letra da canção, “fé cega, faca amolada”.
Jean Wyllys
Jornalista e linguista, é deputado federal pelo PSOL-RJ e integrante da frente parlamentar em defesa dos direitos LGBT.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Som da Semana
Salve todas e todos!
No Som da Semana desta semana, vamos com duas pancadas de Criolo. Tirados do CD "Nó Na Orelha", com produção de Daniel Ganjaman e Marcelo Cabral, o rapper, cantor e compositor mostra nas faixas "Não Existe Amor Em SP" e "Subirusdoistiozim" porque é o cara mais comentado na música hoje.
Se liga e ouve aí:
"Não Existe Amor Em SP"
http://youtu.be/f35HluEYpDs
"Subirusdoistiozim"
http://youtu.be/OgBSbREVls0
No Som da Semana desta semana, vamos com duas pancadas de Criolo. Tirados do CD "Nó Na Orelha", com produção de Daniel Ganjaman e Marcelo Cabral, o rapper, cantor e compositor mostra nas faixas "Não Existe Amor Em SP" e "Subirusdoistiozim" porque é o cara mais comentado na música hoje.
Se liga e ouve aí:
"Não Existe Amor Em SP"
http://youtu.be/f35HluEYpDs
"Subirusdoistiozim"
http://youtu.be/OgBSbREVls0
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